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MORALIDADE E DIGNIDADE AO JORNALISMO: O JORNALISMO HÁ DE SER DIRECIONADO PARA INFORMAÇÃO VERDADEIRA E LIVRE DE DISTORÇÃO E CONOTAÇÕES PARA O ESCLARECIMENTO AO POVO BRASILEIRO. O LEGÍTIMO PAPEL DO JORNALISMO É DE CONSTRUIR A NOTÍCIA PASSO A PASSO, ESTRUTURANDO-A EM CIMA DA VERDADE, FORTALECENDO A DEMOCRACIA E PREVALECENDO AS INSTITUIÇÕES. - WALDOMIRO PHELIPPE / JORNALISTA

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A VILA CATIRI AGRADECE!!!!!



Por uma iniciativa do Jornal Tribuna Rio, em parceria com a Igreja Congregacional do Catiri e o apoio e a realização do Gabinete Itinerante do Vereador Dr. Jairinho, foi realizada na Comunidade da Vila Catiri no dia 02 de Julho, a grande Ação Social do Catiri. O evento iniciou-se as 9:00hs e contou com a participação de toda a Comunidade. Vários serviços foram oferecidos, entre eles: exame de vista completo, inclusive a doação das lentes e armação, teste de glicose, medição de pressão arterial, isenção para 2º via de documentos, corte de cabelo, aplicação de flúor, entre outros serviços que foram todos oferecidos de forma gratuita. No evento contamos com a presença do Vereador Dr. Jairinho e a presença ilustre do Deputado Estadual Coronel Jairo. Em entrevista com o Vereador, constatamos sua preocupação com o Bem Estar da população carioca, principalmente com a população da Zona Oeste:
“- Reconhecemos que ainda se precisa trabalhar muito na zona oeste, não estou medindo esforços para trazer toda a infraestrutura necessária, tanto na área da saúde, como em todas as áreas carentes desta região, fico muito feliz em saber que estamos contribuindo para melhor a vida das pessoas, e ver a satisfação estampada em seus rostos é algo sem preço.” Disse o Vereador.
Gostaríamos de agradecer ao Pastor Eric Benedito da Silva, Presidente da Igreja Congregacional do Catiri, que cedeu gratuitamente o espaço físico do prédio para essa realização. Segundo o Pastor é de suma importância para a igreja, e uma preocupação constante do seu ministério, esse tipo de trabalho social. – A igreja precisa expandir seus trabalhos sociais, nossa missão é sim pregar a Palavra de Deus, mais precisamos ter em nossos corações a preocupação de estar ajudando nossos irmãos, e cumprir o mandamento de nosso Senhor Jesus, que é o de Amar ao próximo como a nós mesmos, desta forma meu desejo é sempre poder ajudar essa comunidade e trazer sempre serviços que possam ajudar essas pessoas naquilo que está ao nosso alcance.”
Neste mesmo dia recebemos a visita Ilustre do Deputado Estadual Coronel Jairo, que fez questão de cumprimentar  o Pastor Eric pela iniciativa e também utilizou os serviços oferecidos na Ação Social.
O Jornal Tribuna Rio, através de seu Redator o Sr. Luciano Baduy, agradece ao Vereador Dr. Jarinho e toda a sua equipe pelo pronto atendimento a solicitação de trazer essa Ação para a Comunidade da Vila Catiri. Reconhecemos o trabalho que o Ilustre Vereador tem realizado na zona oeste, trazendo melhorias na questão da infraestrutura e no tocante as Ações Sociais que são semanalmente realizadas nas Comunidades desta região. São trabalhos como este que nossa população tão sofrida e carente necessita. Parabéns Vereador, nossos sinceros votos de agradecimento e admiração. 

















CANAL DA ESTRADA GENERAL AFONSO DE CARVALHO EM BANGU




Não é necessário realizar nenhum estudo detalhado, nem ser acadêmico para perceber e constatar que o canal que corta a Via 1, importante via urbana cercada de inúmeras residências e local de caminhada matinais e noturnas dos moradores dos bairros localizados em nossa região, necessita urgentemente de um tratamento. Esgoto a céu aberto é o que corre no canal da Av. General Afonso de Carvalho, local de despejo do esgoto inaturo do Conjunto Seis de Novembro, mais conhecido como Conjunto da Marinha, margeado pelo Campo de Treinamento e Instrução do Gericinó, paralelo aos Conjuntos Habitacionais da Prefeitura; Conjunto Jornalista João Saldanha, Conjunto Edson Fernandes dos Santos e o Condomínio da Organização dos Sem Teto – OST. Com uma extensão aproximada de 2 km, o canal de esgoto, deságua no Rio Sarapuí, cujo encontro do deságüe é no Pontilhão de Ferro, no Campo de Treinamento do Gericinó. É desesperador e preocupante o estado em que se encontra o canal, totalmente assoreado, prejudicando o fluxo de esgoto que saem das manilhas dos conjuntos que o cercam, principalmente nos dias de chuvas fortes, onde o transtorno é tamanho, pois como não se realiza há muito tempo uma dragagem deste córrego com o volume das águas das chuvas, o canal transborda inundando a rua e conseqüentemente as casas que margeiam o canal, causando aos moradores além dos prejuízos financeiros, o risco com doenças e a proliferação de insetos e animais pesonhetos.  Segundo os moradores que moram ao lado do canal, a última vez que houve uma limpeza e dragagem deste canal, foi a pedido do então Deputado Estadual André Luiz, no governo do ex-governador Marcelo Alencar.
A reivindicação dos moradores é no sentido de ser realizada a dragagem e a Canalização deste córrego, e a construção de uma Estação de Tratamento, resolvendo definitivamente o problema das enchentes e do mau cheiro que exala dos detritos jogados de forma ilegal e sem tratamento no canal.
O jornal Tribuna Rio irá encaminha ofício a Rio Águas, órgão responsável pelas obras nos rios e canais do Município do Rio de Janeiro, a fim de requer providências no sentido da limpeza e dragagem do canal e solicitar se já há em andamento algum projeto para solução definitiva deste problema. Estaremos acompanhando e publicando na próxima edição a resposta na integra do órgão competente.

Por Waldomiro Phelippe e Luciano Baduy



Situação atual do Canal da General Afonso de Carvalho




Necessidade de Dragagem Urgente!!!

domingo, 21 de agosto de 2011

REALENGO PEDE SOCORRO!!!!


Os moradores da Rua Limites, em Realengo, pedem socorro. O Rio Catarina, que corta o bairro, sofre com o abandono das Autoridades, segundo moradores, há mais de 20 anos não sofre uma intervenção do Poder Público. A pedido dos moradores do local a equipe do Jornal Tribuna Rio esteve presente para constatar uma reivindicação antiga dos moradores da região. Em entrevista com o senhor Marcos Pedro, morador da Rua limites o mesmo informou que nos dias de chuva intensa os moradores vivem momentos de terror, - “isso aqui virá um verdadeiro mar de sujeira, nos dias de chuva intensa, o rio transborda invadindo as casas e comércios da região, a rua fica intransitável, a mais ou menos 2 anos atrás duas mulheres foram arrastadas pela correnteza forte do rio e morreram afogadas.”. Outros moradores fizeram questão de falar com nossa equipe. Segundo Tia Rose, vizinha ao córrego, ano passado um senhor de bicicleta tentou atravessar a correnteza e também foi arrastado. – “moro aqui a mais de 20 anos, nunca vi o Governo realizar nenhuma obra que pudesse melhor a nossa vida, todo ano políticos vem aqui prometem, prometem, e depois de eleitos viram as costas e só aparecem depois de 04 anos, estamos cansados de promessas furadas, queremos uma solução definitiva para este problema.” Disse Tia Rose.
Para tentar amenizar este problema, moradores de um condomínio vizinho ao córrego construíram, através de recursos próprios, um muro para contenção do rio em dias de chuva, mais isso ainda não é o suficiente, principalmente aqueles que moram ao lado do rio sofrem com as enchentes, com o mau cheiro e com a proliferação de ratos e insetos.
Segundo depoimento de um morador que não quis de identificar, meses antes de finalizar o mandando do Governo Municipal anterior, técnicos estiveram presentes no local e aprovaram o projeto de canalização do rio, mais como mudou o governo o projeto não foi adiante e pior, consta na prefeitura como obra concluída.
O Jornal Tribuna Rio irá encaminhar ofício a RIOAGUAS, e solicitar em caráter de urgência, a limpeza e a dragagem deste rio, e aproveitando a oportunidade, iremos solicitar informações ao órgão no tocante a existência de algum projeto para a canalização deste córrego.
Comprometemo-nos a acompanhar essa solicitação de perto e publicar na próxima edição as providências tomadas pelo Poder Público.
Diante deste fato gravíssimo, pedimos as Autoridades de nossa região, que olhem com mais atenção para esta região, sabemos que muito tem sido feito na zona oeste, mais como sempre deixamos bem claro, é muito pouco comparado ao tempo de abandono e de descaso que vivemos atualmente. E aos políticos da região de Realengo que observem o bairro não como um “curral eleitoral” somente, mais como um bairro de pessoas sérias, trabalhadoras e que colocaram em vocês a responsabilidade de lutarem por suas reivindicações.

Por Luciano Baduy



DR. ALBERTO AHMED : O AMIGO DO JORNALISMO CARIOCA

Redator Chefe Luciano Baduy e o Dr. Alberto Ahmed na redação do  Jornal  O  Povo

O Dr. Alberto Ahmed, Presidente do Jornal O Povo e da gráfica MEC, sempre foi um homem público. Iniciou sua trajetória publica a mais de 20 anos e até hoje luta pelos ideais e progressos para a Cidade do Rio de Janeiro.  Alberto Ahmed, natural do Rio de Janeiro, mais precisamente de Vila Isabel, é membro de uma família de respeitados profissionais de imprensa.
Órfão de pai aos 9 anos de idade, oriundo de família numerosa e humilde, poderia ser apenas mais um menino sem futuro, destes que - aos milhões - povoam nosso país. Mas, aos 10 anos de idade, contrariando todas as probabilidades negativas, decidiu que seria um vencedor: assumiu o pequeno negócio de tecidos deixado pelo pai, o imigrante árabe Armando Ahmed e se tornou chefe da família.
Aos 18 anos, junto com um amigo, abriu sua primeira gráfica. Faliu em 2 anos. Perseverante, qualidade que cultivou ao longo de sua vida, inconformado com a derrota, logo em seguida abriu a Gráfica MEC, hoje uma das maiores e mais bem equipada do país.
Há 18 anos deparou-se com um novo desafio profissional: salvar da falência o jornal POVO do Rio e evitar que cerca de 200 empregos diretos e indiretos fossem extintos. Alberto Ahmed não só evitou a bancarrota de mais um importante veículo de imprensa do país, mas ainda ampliou seus horizontes, lançando com grande sucesso, as edições diárias independentes: POVO Baixada e POVO São Gonçalo.
São mais de 50 anos dedicados ao jornalismo, preocupado com as questões de política social e moral do nosso Estado, por estes feitos, é mais que merecida, a homenagem do Jornal Tribuna Rio a este homem que acima de tudo é um amigo e companheiro na luta diária do Jornalismo, firme na missão de trazer ao Povo Carioca a informação verdadeira, imaculada e livre de qualquer conotação política ou partidária.
Parabéns!!! Dr. Alberto Ahmed.


Por Luciano Baduy e Waldomiro Phelippe.

A HISTÓRIA DA VILA KENNEDY



Foto da Construção das primeiras casas na Vila Kennedy




Muitos moradores não conhecem a história do surgimento da Vila Kennedy, um sub-bairro de Bangu que cresceu de forma desordenada e sem o acompanhamento e a infraestrutura necessária a este crescimento. Com uma população que hoje chega a cerca de 101,8 mil habitantes, distribuídos nos mais de 12 conjuntos habitacionais e comunidades que compõem este sub-bairro.
O Jornal Tribuna Rio realizou uma pesquisa detalhada da história do surgimento da Vila Kennedy e a partir de agora passa a narrar uma história que desde o inicio é marcada pelo abandono e pelas dificuldades que mesmo depois de passados 47 anos ainda podem ser visto estampado no bairro.
Inicio dos anos 60 o mundo vivia sob o terror da chamada “Guerra Fria” entre os blocos comunistas, liderados pela então União Soviética e os blocos socialistas liderados pelos EUA. O então Presidente dos EUA, John Kennedy, com o objetivo de inibir o avanço do Comunismo criou o projeto “ALIANÇA PARA O PROGRESSO”, com o objetivo de financiar os projetos sociais existentes na América Latina para combater as forças comunistas lideradas por Fidel Castro, líder comunista que já dirigia Cuba, e que já avança pelas Américas. O Brasil então assinou o acordo com os EUA e passou a integrar a lista dos países latino-americanos beneficiados pelo projeto.
Nesta época o Estado do Rio de Janeiro se chamava Estado da Guanabara e era a Capital Federal do País. O governador Carlos Lacerda, ocupava o cargo Maximo do poder executivo estadual, e resolveu aplicar os recursos repassados pelo Governo Federal na construção de bairros proletários, com a intenção de terminar com a favelização nos bairros que cercavam a Capital Federal, desta forma, vários bairros foram criados, dentre eles a Vila Kennedy. Existia uma área de grande extensão entre o Distrito Industrial de Bangu e a Zona Rural de Campo Grande, considerada a área ideal, pois estava bem distante dos holofotes da imprensa estrangeira e poderia “tornar” a Capital Federal livre das favelas. Seria ideal para o Governo “esconder” a população que a cada dia crescia mais, tornando mais populoso o Morro do Pasmado, que se localizava em Botafogo, da Favela de Ramos (favela Maria Angú) e da Favela do Esqueleto, que se localizava na área que hoje existe o Campus da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro). Objetivando, a idéia principal e o objetivo maior era retirar as favelas que cresciam de forma rápida do cenário Federal, então a “jogada de mestre” do governo foi tirar essas pessoas dos grandes centros urbanos da Capital e criar os bairros proletários bem distantes do centro, e esconder a sujeira da cidade para debaixo do tape. Sendo assim, de posse dos recursos federais e com a área disponível, iniciaram-se as obras de construção das unidades habitacionais.
  No dia 20 de Janeiro de 1964, o então Governador Carlos Lacerda inaugurou a Vila Kennedy, que para homenagear o Presidente Americano assassinado em Dallas e criador do projeto que originou a comunidade, recebeu o seu nome no bairro (Kennedy, John). Alguns moradores recebem suas unidades de forma pacifica, porém a grande maioria não concordava com aquela mudança forçada, pelo simples motivo de estarem se distanciando por demais dos centros comerciais, conseqüentemente sabiam das dificuldades que teriam que enfrentar no que dizia respeito ao transporte e a locomoção até seus empregos. Além de terem a dura missão de “desbravar” uma área nitidamente rural e sem qualquer semelhança de onde vinham. A desorganização do estado na entrega das chaves foi tamanha, não respeitaram as preferências legais e não levaram em consideração a questão do grau de parentesco, separando famílias que antes moravam próximas, dentro do mesmo quintal, e naquele momento estavam sendo colocadas a kilometros de distancia, sem qualquer previa avaliação neste sentido. Um fato interessante que se não fosse real talvez pudesse ser ate interpretado como piada, à mesma chave abria qualquer residência dentro do conjunto, ou seja, todas as casas receberam a mesma fechadura, deste modo como as casas eram padronizadas, muitos foram os casos onde moradores erravam de casa e acabavam entrando na casa de seu vizinho, causando um transtorno sem dimensão.
Com o passar dos anos, muitas outras comunidades foram surgindo na Vila Kennedy e o crescimento pode ser constatado até nas urnas, hoje a Vila Kennedy tem mais de 55 mil eleitores, entre aqueles que moram no bairro e aqueles que se mudaram e não transferiram o domicilio eleitoral. Outro ponto relevante, o crescimento do comercio e das atividades econômicas representa um grande volume de impostos e recursos aos cofres públicos, mais por outro lado, os mesmos problemas que se viam há 47 anos, se repetem hoje. Podemos destacar a infraestrutura, o saneamento básico, os transportes, a iluminação pública, entre outros que surgem ou se ampliam a cada ano com o crescimento desordenado da população desta região. Um exemplo claro disso é a questão que envolve o Rio Sardinha, objeto de matéria publicada na edição anterior deste jornal. O mesmo problema enfrentado pelos pioneiros do bairro na inauguração é enfrentado hoje pelos moradores atuais. Um rio cercado de mato, que há muito tempo não sofre uma dragagem, e esta abandonado, sendo um foco de doenças a céu aberto.
Enfim, reconhecemos o trabalho que vem sendo feito pelas Autoridades Municipais nesta região, sabemos de todas as dificuldades encontradas para trazer o progresso a Vila Kennedy. A população tem consciência das realizações na comunidade, um exemplo disso foi à construção da UPA (Unidade de Pronto Atendimento), a revitalização das Praças Dolamitas e Leiria, dentre outras realizações que beneficiam os moradores não só da Vila Kennedy, como a todos os moradores dos bairros adjacentes. Mais é muito pouco em relação ao crescimento explosivo que o bairro sofreu durante esses 47 anos, principalmente quanto às intervenções comparadas a outras comunidades mais recentes. Sabemos do atraso político que nosso município vivem hoje, mais pedimos mais empenho de nossos governantes na questão das reivindicações para essa região. Destacamos o pedido de implantação das Obras do Projeto Bairro Maravilha para as comunidades do Jardim Progresso, do Alto Kongo, Vila Metral entre outras que sofrem com a precariedade do sistema de saneamento básico e pavimentação inexistente, a restauração e revitalização da Praça Miami e da Estátua da Liberdade, réplica original do símbolo americano de liberdade.
Alertamos as autoridades sobre estes problemas e reivindicações existentes no bairro, e pedimos aos nossos representantes mais empenho no atendimento.
Por Tavares de Lima
Contribuíram: Luciano Baduy e Waldomiro Phelippe.